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A pintura abstracta define-se, no século XX em duas linhas genealógicas principais, para além de considerações da sua antiguidade multi-secular, em termos de Estética. As duas linhas têm origem geométrica ou origem expressionista, radicadas em movimentos contemporâneos do início do século, o Cubismo e o Expressionismo, criados em Paris e na Alemanha – e nomeadamente representados nas obras do holandês Mondrian (1872-1944) e do russo Kandinsky (1866-1944). A linha geométrica, que teve rigorosa prática concretista (1930), veio dar a op(tical) art, cerda de 1960; a linha expressionista teve uma parcialidade lírica, poeticamente assumida, em relação surrealista, e veio a dar o gestualismo (1952) “action painting” e o informalismo (1951), com a parcialidade dita do tachismo (1954) – e teve uma desinência de sensibilidade impressionista, em Paris, no após-guerra de 1945. A designação de pintura não-figurativa, de maior abrangência, tende a evitar processos teóricos restritivos, de modo mais vasto e também ocasional.
A escultura aceita estas classificações na medida do possível da sua produção, e mais ou menos se combinando com a pintura, cria situações cinéticas, de mobilidade espácio-temporal (Calder, Soto).

Maio - Setembro 2015

Arte Abstrata - 49ª Exposição - Núcleo de Arte Contemporânea.2

O NAC – Núcleo de Arte Contemporânea apresentou em Maio de 2009, na Casa dos Cubos, organizada pelo Arq. José Faria, uma vasta exposição evocando a “Exposição do Grupo Surrealista de Lisboa”

NÚCLEO DE ARTE CONTEMPORÂNEA
DOAÇÃO JOSÉ-AUGUSTO FRANÇA


O NAC – Núcleo de Arte Contemporânea apresentou em Maio de 2009, na Casa dos Cubos, organizada pelo Arq. José Faria, uma vasta exposição evocando
a “Exposição do Grupo Surrealista de Lisboa” realizada em Janeiro de 1949.
A presente exposição propõe-se evocar o “I Salão de Arte Abstracta” organizado por J. A. França em Lisboa, na “Galeria de Março”, em Abril de 1954.
Assim se comemora o 11º aniversário do NAC com a sua 49ª exposição, no local da nova Galeria que foi inaugurada em Maio de 2014 com uma 46ª exposição em homenagem a Fernando de Azevedo (1923-2002). Apoiado pelo Museu Nacional de Arte Contemporânea e pela Sociedade Nacional de Belas Artes, o NAC prossegue assim regularmente a sua actividade, iniciada em Fevereiro de 2000.

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