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António Viana nasceu em Coimbra em 1947. Realizou a primeira exposição individual em 1966 na Figueira da
Foz e desde então realizou cerca de 40, em Lisboa (última na Galeria Novo Século, em 2008) e outras cidades
do país, em Paris (1987 e 2001) e em Macau (2005), e participou em cerca de 100 exposições coletivas em
Lisboa, pelo país, na Alemanha, Suíça, Holanda e em cinco bienais ou Encontros de Arte, em Lisboa, no país
e no estrangeiro (Argentina, Angola, Brasil, Canadá, Espanha, Grécia, Hungria, Marrocos, México, Uruguai).

48ª EXPOSIÇÃO - janeiro • abril 2015

António Viana 48ª EXPOSIÇÃO Galeria dos paços do Concelho

A quadragésima oitava exposição temporária do Núcleo de Arte Contemporânea é consagrada à obra de António Viana.

A quadragésima oitava exposição temporária do Núcleo de Arte Contemporânea é consagrada à obra de António Viana.
Após quarenta e cinco exposições de obras de artistas representados no NAC, realizadas trimestralmente, com toda a regularidade, na Galeria dos Paços do Concelho de Tomar, de Fevereiro de 2000 a Abril de 2012, a nova galeria municipal NAC.2, no Edifício do Turismo, passou a cumprir desde Maio de 2014 essa função para a qual está vocacionada e cujo programa é definido pelo NAC.


As exposições anteriores mostraram sucessivamente obras de José de Guimarães, Fernando de Azevedo, Eurico Gonçalves, Cristina Valadas, Manuel Amado, Bernardo Marques, Fernando Lemos, Marcelino Vespeira, Ana Vidigal, Luís Dourdil, José Júlio, Eduardo Nery, Carlos Calvet, Almada Negreiros, António Pedro, António Dacosta, Emília Nadal, Romy Castro, Júlio dos Reis Pereira, Vasco Costa, Fala Mariam, Albertina Mântua, Júlio Resende,
Fernando Lanhas, João Cutileiro, Maria Lucília Moita, Pedro Soares, Costa Pinheiro, Manuel Casimiro, José Aurélio, Gracinda Candeias, Nadir Afonso, Cruz-Filipe, Noronha da Costa, Joaquim Rodrigo, Manuel Baptista, Armanda Passos e Jaime Silva.


O Núcleo de Arte Contemporânea do Museu Municipal João de Castilho foi inaugurado
em 9 de Maio de 2004, num prédio da Rua Gil de Avô, com a colaboração do Instituto
Português de Museus.

 

O ARTISTA E A OBRA

António Viana nasceu em Coimbra em 1947. Realizou a primeira exposição individual em 1966 na Figueira da Foz e desde então realizou cerca de 40, em Lisboa (última na Galeria Novo Século, em 2008) e outras cidades do país, em Paris (1987 e 2001) e em Macau (2005), e participou em cerca de 100 exposições coletivas em Lisboa, pelo país, na Alemanha, Suíça, Holanda e em cinco bienais ou Encontros de Arte, em Lisboa, no país e no estrangeiro (Argentina, Angola, Brasil, Canadá, Espanha, Grécia, Hungria, Marrocos, México, Uruguai).
Realizou também perto de 20 “performances” e instalações em Lisboa e na Bahia e Rio de Janeiro (2000) e Macau (2004). Além da atividade de artista plástico, desenvolve atividade de museógrafo, com inúmeros trabalhos realizados, desde 1984, para diversos museus, exposições temporárias e itinerantes, em Portugal e vários países da Europa, América e Ásia – nomeadamente na Unesco, Paris, na série de montagens sobre o Fado, no
Património Mundial (2012), na exposição de “D. João VI e o seu Tempo” (Lisboa – Palácio da Ajuda e Rio de Janeiro -1999) ou no Porto (2001) e Coimbra (2003), “Capitais da Cultura”, e, atualmente (2014), na Exposição Retrospetiva de Cottinelli Telmo no Padrão dos Descobrimentos – Belém – tendo os seus trabalhos obtido quatro vezes o Prémio APOM de Museografia (Associação Portuguesa de Museologia), em 2004, 2012, 2013 e 2014, e, em 2013, o Prémio Europeu Kenneth Hudson do European Museum Forum.
A sua obra está representada em coleções oficiais e públicas, nacionais e estrangeiras (Presidência da República, Museu do Chiado, Fundação Gulbenkian, Ministério dos Negócios Estrangeiros, Museus de Tomar e Figueira da Foz, da Marioneta (Lisboa), do Desenho (Estremoz) e dos bancos Caixa Geral de Depósitos, Montepio, BPT, BCP, Santander, Banif, e em Berlim, Hanover, Sérvia e Macau.
Lecionou, como Professor Convidado, no Mestrado de Museografia das Universidades de Évora e dos Açores (2001-2008). Sobre a sua obra escreveram (entre outros) Fernando de Azevedo, João Caraça, Liberto Cruz, Pedro Dias, José-Augusto França, Eurico Gonçalves, Rui-Mário Gonçalves, F. Baptista Pereira, João Pinharanda. J.L. Porfírio, Rocha de Sousa, Cristina Azevedo Tavares. Tem participado em diversos programas de televisão e
da Universidade Aberta.

 

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